
Combinamos as 7.30 em local habitual para passarmos toda a tralha para uma das viaturas, que assim poupa-se algum e sempre vamos pondo as conversas em dia, coisa que me convem alias, porque muitas vezes nos trajectos ate aos spots fala-se de pesca. Chegados ao local pretendido, pesqueiro muito dificil e ate porque nao dize-lo algo perigoso, olhamos para o mar e apos uma leitura que nao chegou a 2 segundos ficamos um pouco desiludidos com aquilo que vimos



Como sabiamos que o vento que nesse momento se encontrava de sudoeste, estava ja a começar a rodar para oeste, decidimos ir ate ao porto de abrigo dar agua aos caranguejos e depois sentar e esperar que com a subida da mare as aguas limpassem um pouco ao mesmo tempo que o vento fosse rodando e deixasse pescar.
Entretanto um amigo que nao conheciamos sentou-se junto a nos, perguntou o que achavamos das condiçoes e acabamos por fazer ali mais um companheiro que se juntou a nos na espera, que terminou as 10.30, quando decidimos que as condiçoes para iniciar a faina estavam reunidas.


De inicio a coisa nao prometia, e iamos saltando de pedra em pedra a procura do peixe ate que finalmente fez-se luz e os primeiros começaram a sair. O peixe, que pouco a pouco foi aparecendo cada vez em maior numero era de razoavel porte. Entre muitos desferrados, quem ja pescou com caranguejo rijo sabe bem como e, alguns que eram devolvidos por nao terem o tamanho exigido, dois ou tres que cairam nos buracos ao serem içados, la fomos compondo o saco.

Fica o melhor guardado para o fim, quando depois de saltarmos para novo spot, andamos ao salto todo o dia, o meu amigo tira um para ai com 700 gramas e me disse -ANDA AI ACTIVIDADE . Tinha ele dito isto e BUM...


Aqui esta o resultado de mais um dia de grande emoçao

