2 Estreias e 1 quase "grade"
Enviado: domingo dez 01, 2013 5:07 pm
Boas,
Custa-me muito sair do quentinho e ir até à beira-mar fazer uns lançamentos nestes dias frios, portanto, a melhor maneira de ter a certeza que não desisto há ultima hora é combinar com o Nelson. E assim fiz. Combinamos fazer uma pesca ao fundo nocturna na passada sexta-feira, tendo-se juntado a nós o Luis Magina, mais um companheiro 5***** que tive o gosto de conhecer. Levamos casulo fresco e congelado, americana, ameijoa, navalha meia duzia de caranguejos da muda.
O destino escolhido foi alterado devido ao terrivel transito que nesse fim de tarde estava em toda a zona da VCI, rotunda AEP no acesso a matosinhos e à ponte de leça, pelo que fomos para a zona do cabedelo em Gaia.
Chegados ao pesqueiro, com frio e ventinho q.b. lá montamos o material e comecei logo bem, passei o fio pelos passadores e quando vou buscar as montagens sinto que o fio estava mais solto que o normal, pudera, esqueci de levantar o aro do carreto e a linha estava por fora , logo de seguida, segunda asneira, em vez de enrolar a linha na bobine manualmente decidi tirar a linha dos passadores e com o vento que estava o resultado foi a linha enovelar no carreto e com tanto fio solto e tanto vento a atrapalhar, peguei na tesoura e zás! Problema resolvido... toca a trocar a bobine e desta vez fazer as coisas direitinho...
Levei 2 canas a estrear, a barros surf team K2 4,50 e a shimano aero technium 4,25 TBX-H. Da barros digo que adorei o comportamento da cana, leve, facil de lançar e lança bem, sem esforçar muito coloca longe o chumbo (150 g), a shimano foi aquilo que já conhecia das suas antecessoras, forte, rija, e um bocado "pau" nesta versão de 4,25 tubular BX, pareceu-me até mais "pau" que a minha BX-G e a precisar de alguma técnica para lançar longe. Das 2 a que mais gostei de pescar foi a Barros, são canas diferentes claro, mas com a Barros estava mais "confortável".
Não estavamos a sentir peixe, fui variando de iscos, pescando mais longe, mais perto, mas nem toque se sentia. O vento forte não ajudava nada e não deixava as canas quietas tornando dificil ver as eventuais picadas, o Luis foi o primeiro a pescar um peixe, um robalito palmeiro, mas de resto era de uma pobreza franciscana.
Entretanto o luis teve de ir embora e fiquei mais o Nelson há espera de um milagre, aguentando o frio e o vento, o frio aguentava-se porque estavamos bem agasalhados mas o vento tornava tudo muito incómodo e desagradável, estava sempre a ver quando uma rajada levava uma das canas pelos ares A barros ficou presa em alguma coisa e após uma tentativas consegui que soltasse mas ficaram lá metros de linha, por isso, decidi desmontar a cana e guardar o material.
Olho para o lado e vejo o Nelson tirar um par de fanecas, e decido tentar safar a grade com uma faneca, vou para mais perto do Nelson e lanço para a zona, onde ainda consegui tirar também um par de fanecas, falei com o Nelson e decidimos dar por terminada a pescaria, estava muito dificil pescar com aquele vento e já estava a apetecer o conforto do lar.
E assim se passou um bocado, melhores dias virão, valeu pelo convivio e a (sempre) boa disposição
Não há fotos porque esqueci-me do "telele" das fotos.
Abraço
Custa-me muito sair do quentinho e ir até à beira-mar fazer uns lançamentos nestes dias frios, portanto, a melhor maneira de ter a certeza que não desisto há ultima hora é combinar com o Nelson. E assim fiz. Combinamos fazer uma pesca ao fundo nocturna na passada sexta-feira, tendo-se juntado a nós o Luis Magina, mais um companheiro 5***** que tive o gosto de conhecer. Levamos casulo fresco e congelado, americana, ameijoa, navalha meia duzia de caranguejos da muda.
O destino escolhido foi alterado devido ao terrivel transito que nesse fim de tarde estava em toda a zona da VCI, rotunda AEP no acesso a matosinhos e à ponte de leça, pelo que fomos para a zona do cabedelo em Gaia.
Chegados ao pesqueiro, com frio e ventinho q.b. lá montamos o material e comecei logo bem, passei o fio pelos passadores e quando vou buscar as montagens sinto que o fio estava mais solto que o normal, pudera, esqueci de levantar o aro do carreto e a linha estava por fora , logo de seguida, segunda asneira, em vez de enrolar a linha na bobine manualmente decidi tirar a linha dos passadores e com o vento que estava o resultado foi a linha enovelar no carreto e com tanto fio solto e tanto vento a atrapalhar, peguei na tesoura e zás! Problema resolvido... toca a trocar a bobine e desta vez fazer as coisas direitinho...
Levei 2 canas a estrear, a barros surf team K2 4,50 e a shimano aero technium 4,25 TBX-H. Da barros digo que adorei o comportamento da cana, leve, facil de lançar e lança bem, sem esforçar muito coloca longe o chumbo (150 g), a shimano foi aquilo que já conhecia das suas antecessoras, forte, rija, e um bocado "pau" nesta versão de 4,25 tubular BX, pareceu-me até mais "pau" que a minha BX-G e a precisar de alguma técnica para lançar longe. Das 2 a que mais gostei de pescar foi a Barros, são canas diferentes claro, mas com a Barros estava mais "confortável".
Não estavamos a sentir peixe, fui variando de iscos, pescando mais longe, mais perto, mas nem toque se sentia. O vento forte não ajudava nada e não deixava as canas quietas tornando dificil ver as eventuais picadas, o Luis foi o primeiro a pescar um peixe, um robalito palmeiro, mas de resto era de uma pobreza franciscana.
Entretanto o luis teve de ir embora e fiquei mais o Nelson há espera de um milagre, aguentando o frio e o vento, o frio aguentava-se porque estavamos bem agasalhados mas o vento tornava tudo muito incómodo e desagradável, estava sempre a ver quando uma rajada levava uma das canas pelos ares A barros ficou presa em alguma coisa e após uma tentativas consegui que soltasse mas ficaram lá metros de linha, por isso, decidi desmontar a cana e guardar o material.
Olho para o lado e vejo o Nelson tirar um par de fanecas, e decido tentar safar a grade com uma faneca, vou para mais perto do Nelson e lanço para a zona, onde ainda consegui tirar também um par de fanecas, falei com o Nelson e decidimos dar por terminada a pescaria, estava muito dificil pescar com aquele vento e já estava a apetecer o conforto do lar.
E assim se passou um bocado, melhores dias virão, valeu pelo convivio e a (sempre) boa disposição
Não há fotos porque esqueci-me do "telele" das fotos.
Abraço