Precisar da mensagem anterior.
-Estava a falar especialmente da comparação com uma colher para efeito giratório normalmente colocada antes da amostra pingalim ou raglou, acho que entenderam.
Concordo com a resposta do Pejota no que diz respeito aos robalos ainda que, como ele próprio saberá melhor que ninguém, depende do tipo de mar e condições metereológicas. Mares mais revoltos exigem normalmente amostras de outro tipo quer para lançamento quer para se fazerem mais notar ao peixe para já não falar da diferença, que por vezes acho abismal, entre robalos novos e os maiores mais velhos e mais sabidos que a não ser em condições particulares são bem mais astutos e cuidadosos, daí ele ter falado em amostras mais realistas e não muito espalhafato, pelo que já entendi, ele gosta é dos meus barrotes que eu.
Em resposta ao companheiro Drod agradeço a informação interessante do site e a sua opinião. No entanto sem que leve a mal, digamos que é uma coisa pessoal minha, não gosto de tirar conclusões tão depressa. Tenho reparado que os pescadores mais velhos mais experientes que eu ao corrico em determinados spots nos quais pescaram quase a vida inteira, numa época usam essencialmente um tipo de isco ou amostra, noutra época mudam quase radicalmente e tudo isto pescando aos robalos, portanto, estou em crer, que há muitas particularidades que fazem muita diferença dai que a experiência e a perspicácia conta.
De acordo com o pesqueiro, as condições do mar e do tempo, o que conseguimos antecipar do comportamento do peixe nessas condições, apercebemo-nos de quando utilizar uma técnica ou outra, escolher de entre os mais diversos tipos de amostra, tudo isso é experiência que também procuro.
Numa altura os robalos podem andar cheios de pilado e só atacarem algo que não dê muito trabalho e que válha a pena, outra podem andar em cardume á caça, os comportamentos são seguramente diversos. Aconteçe que por vezes apanho dois bons de uma vez e noutras vezes vejo-me grego para apanhar um.
Acrescento ainda que no passado sábado chegámos a estar uns 10, fora os que por lá foram passando na maiora todos conhecidos e habituais frequentadores do spot, a pescar de várias formas num pontão. Vinis, zagaias, boia e pingalim, pigalim e chumbo, boia e isco, fundo, várias amostras que se iam alternando, quase tudo foi tentado. A conclusão generalizada foi que eles não andavam lá, ainda assim o único a apanhar um robalo digamos com umas 700 grs aproximadamente foi com uma zagaia (+-40 grs) com colher giratória pequena antes.
Obrigado.
Cumprimentos.