Olhando para o tÍtulo deste post, eu não queria chegar daqui a algum tempo e dizer que somos mesmo uns totós.
Sou do Porto, e totós é o que é.
Erradamente com a minha apresentação, o tema teve resposta além de boas vindas, algo mais.
Mas mesmo assim, parou em Novembro, talvez por estar fora do contexto.
Tudo que aqui apostarem, eu comunico á Associação, para ver se os Foruns serve para mais alguma coisa.
Aqui ponho outra vez o que escreveu, para ver se tem alguma continuidade.
A CANOA É MUITO COMPRIDA, E NÃO POSSO REMAR SOZINHO.
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por Carlos Baptista » Terça Nov 17, 2009 11:15 pm
Olá a todos
Chamo-me Carlos Baptista, tenho 61 anos e dedico-me ultimamente quasi em exclusivo á pesca em águas interiores.
Espero encontrar entre vós, compreenção e companheirismo.
Sou sócio da ANPLED, e tenho grande vontade e empenho em contribuir para mudar algumas lacunas na Lei, entre elas se possivel, acabar com as concessões, em águas livres e públicas e voltar a ver as Estações Aquiculas do Estado, a produzir algo para repovoamentos, com mão de obra do Estado ou com carolas ligados a Clubes ou Associações. Carlos Baptista
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por TALIBAN » Terça Nov 17, 2009 11:38 pm
Bem-vindo e boas pescarias.
Apesar de não pescar em águas interiores, já o fiz quando era adolescente, agora dedico à pesca lúdica apeada na costa e em embarcação, mas pode contar com o companheirismo e compreensão deste pessoal do "Sítio".
Em relação ao seu último parágrafo só posso dizer que efectivamente esse espiríto, é bastante salutar e poderia fazer mudar muito na pesca, por isso força.
Boa continuação cá pelo "Sítio".
Se não puderes ajudar, atrapalha, afinal o importante é participar, na pesca e cá no Sítio.
TALIBAN
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por rui valerio » Quarta Nov 18, 2009 10:25 am
Bem-vindo Carlos, também sou sócio da ANPLED, espero uma lufada de ar fresco e de competência na pesca em Portugal.
Pesquei em águas interiores durante anos, agora dedico-me á embarcada, fui dirigente associativo desde muito novo, e sempre procurei promover a pesca em geral mas principalmente a pesca de competição.
Cá andamos, espero que atentos e com vontade de mudar algumas coisas!
Quanto ás concessões, existem as melhores e as piores, mas sem dúvida que não são essenciais para a pesca em Portugal, embora reconhece que em certos casos são males menores.
Quanto aos repovoamentos... estamos de acordo, desde que sejam mantidas as características do genótipo das espécies autóctones a introduzir, temos de evitar os erros cometidos por outros, como é o caso de certas introduções de trutas em terras de "nuestros hermanos".rui valerio
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por aranha » Quarta Nov 18, 2009 10:58 am
bem vindo, divirta-se por cá
aranha
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por Carlos Baptista » Quarta Nov 18, 2009 11:42 pm
aranha Escreveu:
bem vindo, divirta-se por cá
Olá Aranha
Já nos encontramos por cá em outros locais.
Um dia, temos de nos encontrar no Cávado aos Lúcios-Perca.
Temos de combinar isso.Carlos Baptista
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por aranha » Quinta Nov 19, 2009 1:33 pm
quando quiser, tenho o cávado á porta de casa
aranha
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Cumprimentos
Carlos Baptista
Tema mal apresentado
Re: Tema mal apresentado
Boa noite... Não me leve a mal a pergunta, mas o que pretende com este tópico? Que nós faça-mos as nossas "queixas"?, que digamos o que nos vai na alma... Ou que contribuemos com ideias?
Preciso saber ao certo para poder dar um parecer...
Preciso saber ao certo para poder dar um parecer...
Re: Tema mal apresentado
tambem nao percebi 
Re: Tema mal apresentado
O que este senhor quiz dizer foi isto:
Ai Tomás, Tomás, quanto mais remas mais o barco anda para trás...
Não sei bem qual o propósito final mas, pelo menos, ficar-se-á a saber se "...os Foruns serve para mais alguma coisa".Tudo que aqui apostarem, eu comunico á Associação, para ver se os Foruns serve para mais alguma coisa.
Ai Tomás, Tomás, quanto mais remas mais o barco anda para trás...
Re: Tema mal apresentado
Dassssss.......Nunx Escreveu:O que este senhor quiz dizer foi isto:Não sei bem qual o propósito final mas, pelo menos, ficar-se-á a saber se "...os Foruns serve para mais alguma coisa".Tudo que aqui apostarem, eu comunico á Associação, para ver se os Foruns serve para mais alguma coisa.
Ai Tomás, Tomás, quanto mais remas mais o barco anda para trás...
Cada vez percebo menos!!!!!!!!!!!!
Re: Tema mal apresentado
Este tópico parece linguagem turca, e sinceramente só aprendi inglês, francês, espanhol e sei um pouco do portucalês.
Mas afinal o que esse Senhor pretende... Respondo assim: Osforuns servem para os amantes da modalidade falarem sobre tudo o que tem a ver com a pesca em si, servem para se passar uns bons momentos, e servem para dizermos o que nos vai na alma sobre o estado da "nação".
Será que as entidades competentes se importam com isso? percebem o porquê da nossa existência? fazem um esforço para dialogar com os representantes desses mesmos foruns? não sei, secalhar era importante, alguem competente aparecer por cá, falar connosco, explicar-nos algumas coisas, perguntar-nos outras, e aí secalhar podia-se tirar algumas ilações benéficas para a modalidade. Quem mais sabe de pesca, é quem a vive, não é quem a regula...
Mas afinal o que esse Senhor pretende... Respondo assim: Osforuns servem para os amantes da modalidade falarem sobre tudo o que tem a ver com a pesca em si, servem para se passar uns bons momentos, e servem para dizermos o que nos vai na alma sobre o estado da "nação".
Será que as entidades competentes se importam com isso? percebem o porquê da nossa existência? fazem um esforço para dialogar com os representantes desses mesmos foruns? não sei, secalhar era importante, alguem competente aparecer por cá, falar connosco, explicar-nos algumas coisas, perguntar-nos outras, e aí secalhar podia-se tirar algumas ilações benéficas para a modalidade. Quem mais sabe de pesca, é quem a vive, não é quem a regula...
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Carlos Baptista
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- Registado: terça nov 17, 2009 3:05 pm
Re: Tema mal apresentado
Meu Caro Filipepc, é exactamente isso:
Quero que digam o que vos vai na alma.
Quero ouvir as vossas opiniões.
Ninguem virá perguntar-nos porque estamos nós a ter este diálogo.
Muita gente, nem quer que nós sonhemos com tais coisas.
São os interesses que se gera em torno do que deve pertencer a todos, mas eles querem que só sejam alguns a uzufruir desse direito.
Ao visitarem uma zona concessionada, o que encontraram de bom, de deslumbrante, os serviços que vos acolheram, ou relatem a vossa decepção.
Gostava também de saber, se pudessem, o que vocês mudariam na Lei.
(não quero influenciar)
Leiam o ----- http://www.idesporto.pt/DATA/DOCS/LEGISLACAO/doc089.pdf
Decreto n.º 44 623, de 10 de Outubro de 1962
(Alterado pelo Decreto n.º 312/70, de 6 de Julho de 1970), ----e confrontem-no com a realidade.
Para mim, neste Decreto, bastaria mudar uma única palavra ( uma única), e tudo mudaria.
Mas aguardo, e a seu tempo, direi qual é a palavra chave.
Julgo que todos os que fazem pesca em águas interiores, já se depararam com situações que, depois de uma viagem, ficaram impedidos de pescar no local que previamente escolheram.
Porque o local escolhido, não sabiam, e está concessionado.
Cabe-lhes o direito de não quererem entrar em concessões, em que a barragem conssecionada foi feita com o seu próprio dinheiro.
Ou porque, não tendo um amigo no local, que previamente lhes tivesse tirado a licença, a tiveram de tirar, indo á procura, de alguém que estivesse autorizado a passa-la.
Ou chegados ao local, ficaram a saber que o número de licenças para esse dia, já tinham esgotado.
Ou até, ficaram a saber que trinta sócios, se organizaram em confraternização, e lembraram-se de fazer um concurso de pesca.
Casos destes, sucedem-se inúmeras vezes no decorrer de um ano.
E se expressarem vontade de serem sócios de determinada colectividade, podem-lhes responder, não.
Porque assim dizem os estatutos, que para serem sócios, teem de ser residentes no local.
Também há quem defenda que as concessões dadas a um clube, servem como meio de rendimento, para esse clube.
Carlos Baptista
Quero que digam o que vos vai na alma.
Quero ouvir as vossas opiniões.
Ninguem virá perguntar-nos porque estamos nós a ter este diálogo.
Muita gente, nem quer que nós sonhemos com tais coisas.
São os interesses que se gera em torno do que deve pertencer a todos, mas eles querem que só sejam alguns a uzufruir desse direito.
Ao visitarem uma zona concessionada, o que encontraram de bom, de deslumbrante, os serviços que vos acolheram, ou relatem a vossa decepção.
Gostava também de saber, se pudessem, o que vocês mudariam na Lei.
(não quero influenciar)
Leiam o ----- http://www.idesporto.pt/DATA/DOCS/LEGISLACAO/doc089.pdf
Decreto n.º 44 623, de 10 de Outubro de 1962
(Alterado pelo Decreto n.º 312/70, de 6 de Julho de 1970), ----e confrontem-no com a realidade.
Para mim, neste Decreto, bastaria mudar uma única palavra ( uma única), e tudo mudaria.
Mas aguardo, e a seu tempo, direi qual é a palavra chave.
Julgo que todos os que fazem pesca em águas interiores, já se depararam com situações que, depois de uma viagem, ficaram impedidos de pescar no local que previamente escolheram.
Porque o local escolhido, não sabiam, e está concessionado.
Cabe-lhes o direito de não quererem entrar em concessões, em que a barragem conssecionada foi feita com o seu próprio dinheiro.
Ou porque, não tendo um amigo no local, que previamente lhes tivesse tirado a licença, a tiveram de tirar, indo á procura, de alguém que estivesse autorizado a passa-la.
Ou chegados ao local, ficaram a saber que o número de licenças para esse dia, já tinham esgotado.
Ou até, ficaram a saber que trinta sócios, se organizaram em confraternização, e lembraram-se de fazer um concurso de pesca.
Casos destes, sucedem-se inúmeras vezes no decorrer de um ano.
E se expressarem vontade de serem sócios de determinada colectividade, podem-lhes responder, não.
Porque assim dizem os estatutos, que para serem sócios, teem de ser residentes no local.
Também há quem defenda que as concessões dadas a um clube, servem como meio de rendimento, para esse clube.
Carlos Baptista
Re: Tema mal apresentado
Sabe Carlos, isto dava um livro... Podia começar por lhe dizer que em míudo achava que podia mudar aquilo que estava mal, creci, perdi alguns sonhos, outros eram meras ilusões, e percebi, e vivi mais a realidade, o que é natural com a idade. Tudo o que se passa na pesca, é um reflexo da nossa sociedade, do que se passa. As pessoas pederam valores, a palavra deixou de contar, a vertente material subrepos-se a tudo e a todos, e temos assistido ao fim lentamente da liberdade de cada pessoa. Desculpe desviar-me da questão, mas isto que digo tem tudo a ver, a pesca é apenas uma pequena amostra do que se está a passar. A palavra dinheiro e poder, transformou-nos, estamos num país onde pedófilos andam à solta, onde violadores levam penas identicas a um assaltante de supermercado, onde se ouvem escutas de pessoas, que governam, que presidem clubes, e que se vangloriam em o fazer, onde dirigentes roubam bancos e andam à solta, em que chegou-se a um ponto que quem não uma vida economicamente boa, perdeu direitos que deviam ser iguais para todos os cidadãos. Quando me pergunta o que está mal, respondo-lhe numa expressão: " SÃO AS PESSOAS QUE ESTÃO MAL", a culpa não é do mar, a culpa é nossa.
Porque existem espécies a desaparecer? Não será da acção directa do homem? E depois temos que arranjar uma solução, e como não se fez nada anteriormente, começou a fechar-se zonas de pesca,mas apenas a quem o faz por prazer, por gostoo, por amor... Acha que sou eu com a minha cana que destruo as espécies, acha que eu enquanto cidadão sou menos do que os que têm um barco? Quando se fala em proteger, é do quê? ou de quem? Como se preserva uma espécie se proibimos os lúdicos apeados de pescar e os restantes que são quem mais destroi, continuam a pescar? Isso é preservar, ou é diferenciar, criar ódios entre pescadores, camuflar o que se está a passar? O que eu quero? Eu quero pescar, quero os mesmos direitos que os outros, nem mais, nem menos? Nunca gostei de ver que uns eram filhos e outros entiados... O que mudava? bem tinha que ter estudos na minha posse, sobre as espécies que estão a ter maiores razias, e ver o que era preciso fazer para as proteger, depois sou a favor de certos peródos de defeso, mas para todos, e em zonas que realmente se justificasse. Se por exemplo a mim me impuserem um mês por ano de defeso na minha zona e em cada zona igual, todos podemos pescar e secalhar protegia-se qualquer coisa... Mas isto é tudo hipotetico, pois não disponho dos dados necessários para ajudar, nem tenho esse poder, se tivesse isto era justo, essa foi a palavra que se perdeu.
Eu era incapaz, de estragar, sujar, ou abusar propositadamente dos recursos do mar, mas preciso que as autoridades competentes se comportem como tal. Como já referi num tópico aqui do site, já presenciei, pescadores a serem multados por pequenos actos, e vejo todos os dias na minha zona, a plocia maritima a compactuar com redes em zonas proibidas, toneladas de ameijoa a sairem duma baía à viste de quem quiser, sem nada se fazer, e depois um desgraçado com umas gramas a mais num balde a ser multado, porque naquele dia saiu alguma ordem para se ir caçar a multa.
Apenas queria justiça, respeito e igualdade de direitos, mas os interesses económicos, tem se subreposto a realidade das necessidades... Sabe, isto não é um assunto fácil, pois quem de direito é que devia querer ouvir os pescadores, mas eu como lúdico, provavelmente quero coisas que os profissionais não querem e vice versa. Seria preciso um jogo de cintura muito grande e boa vontade de toda a gente, para podermos defender a pesca, a fauna, a flora, o pescador desportivo e de lazer, e o pescador profissional.
Espero que um dia ganhem vergonha, e percebam que estão a destruir uma actividade que serve de distracção a milhares de pessoas, e que isto não chegue ao ponto da caça, em que todos PAGAM O MESMO, MAS OS CAÇADORES QUE TÊM LUGARES EM COUTADAS, CAÇAM MAIS 2 MESES DO QUE OS OUTROS. ISTO É QUE É IGUALDADE. FABULOSO.
eSPERO PODER-MOS FALAR MUITO SOBRE ESTE ASSUNTO ESTOU AO DISPOR PARA ESCUTAR E DAR IDEIAS, E TENTAR AJUDAR NO QUE PUDER. E CLARO ESPERO QUE CADA UM DÊ UM PARECER PORQUE ISTO MEXE COM TODOS. SINTO QUE HÁ MUITO PARA VIR AÍ.
Porque existem espécies a desaparecer? Não será da acção directa do homem? E depois temos que arranjar uma solução, e como não se fez nada anteriormente, começou a fechar-se zonas de pesca,mas apenas a quem o faz por prazer, por gostoo, por amor... Acha que sou eu com a minha cana que destruo as espécies, acha que eu enquanto cidadão sou menos do que os que têm um barco? Quando se fala em proteger, é do quê? ou de quem? Como se preserva uma espécie se proibimos os lúdicos apeados de pescar e os restantes que são quem mais destroi, continuam a pescar? Isso é preservar, ou é diferenciar, criar ódios entre pescadores, camuflar o que se está a passar? O que eu quero? Eu quero pescar, quero os mesmos direitos que os outros, nem mais, nem menos? Nunca gostei de ver que uns eram filhos e outros entiados... O que mudava? bem tinha que ter estudos na minha posse, sobre as espécies que estão a ter maiores razias, e ver o que era preciso fazer para as proteger, depois sou a favor de certos peródos de defeso, mas para todos, e em zonas que realmente se justificasse. Se por exemplo a mim me impuserem um mês por ano de defeso na minha zona e em cada zona igual, todos podemos pescar e secalhar protegia-se qualquer coisa... Mas isto é tudo hipotetico, pois não disponho dos dados necessários para ajudar, nem tenho esse poder, se tivesse isto era justo, essa foi a palavra que se perdeu.
Eu era incapaz, de estragar, sujar, ou abusar propositadamente dos recursos do mar, mas preciso que as autoridades competentes se comportem como tal. Como já referi num tópico aqui do site, já presenciei, pescadores a serem multados por pequenos actos, e vejo todos os dias na minha zona, a plocia maritima a compactuar com redes em zonas proibidas, toneladas de ameijoa a sairem duma baía à viste de quem quiser, sem nada se fazer, e depois um desgraçado com umas gramas a mais num balde a ser multado, porque naquele dia saiu alguma ordem para se ir caçar a multa.
Apenas queria justiça, respeito e igualdade de direitos, mas os interesses económicos, tem se subreposto a realidade das necessidades... Sabe, isto não é um assunto fácil, pois quem de direito é que devia querer ouvir os pescadores, mas eu como lúdico, provavelmente quero coisas que os profissionais não querem e vice versa. Seria preciso um jogo de cintura muito grande e boa vontade de toda a gente, para podermos defender a pesca, a fauna, a flora, o pescador desportivo e de lazer, e o pescador profissional.
Espero que um dia ganhem vergonha, e percebam que estão a destruir uma actividade que serve de distracção a milhares de pessoas, e que isto não chegue ao ponto da caça, em que todos PAGAM O MESMO, MAS OS CAÇADORES QUE TÊM LUGARES EM COUTADAS, CAÇAM MAIS 2 MESES DO QUE OS OUTROS. ISTO É QUE É IGUALDADE. FABULOSO.
eSPERO PODER-MOS FALAR MUITO SOBRE ESTE ASSUNTO ESTOU AO DISPOR PARA ESCUTAR E DAR IDEIAS, E TENTAR AJUDAR NO QUE PUDER. E CLARO ESPERO QUE CADA UM DÊ UM PARECER PORQUE ISTO MEXE COM TODOS. SINTO QUE HÁ MUITO PARA VIR AÍ.