Pois na pesca em especial no continente não são geralmente necessários mais que um Albritgh, mais ou menos modificado e pelo que entendi o amigo Canivete costuma-os fazer mais ou menos como eu (que já agora dou 4 voltas no final como remate), com exceção de alguns fios como é o caso do nanofilamento mas não só, que gostam de cortar os flour. Nestes casos no minimo já aplico um Albritgh dobrado.
Também concordo com o Soares e o João, de notar que os Franceses que considero tal como os Japoneses referência em certos tipos de pesca, para unirem o flour ao multi geralmente nem sequer se dão ao trabalho de fazer o Albritgh para estas pescas ditas domésticas e quando não é preciso lançar simplesmente fazem um nó que qualquer de nós consegue fazem com ambos os olhos fechados.
Nas ilhas já a conversa é outra pois já se podem encontrar alguns exemplares de lirios ou da dita pesca tropical de maior porte e ai já é outra conversa e outro material também.
Pois amigo Canivete isso da taxa de sucesso tem muito que se diga, quer pelo que se apregoa quer pelo que se omite. Experimentem os zero fininho na pesca de barco sempre que haja a possibilidade de grandes exemplares e não duvido que ás tantas vão conseguir trazer para bordo algum(s) desses exemplares de bom porte. Estou convicto que não vai ser preciso dizer mais nada que lá se vai o mito.
Por isso, quanto aos zeros fininho mantenho o que disse, por experiência própria, pelo aprendi com excelentes pescadores de uma vida inteira de barco, observando e muitas dezenas de vezes compartilhando os seus resultados e isso para mim basta-me. Ainda por opção pessoal cujas razões já mencionei.
Claro que num espaço de debate convivo sempre bem com diferentes opiniões, até porque, quanto mais não fosse, se todos tivessem a mesma opinião isto tornar-se-ia muito chato.
Cumprimentos.
