Boas,
Pela pesquisa não apanhei este video por aqui, se já cá estiver apaguem este post à vontade.
Deixo um pequeno video de um nó que me parece muito interessante, e que desconhecia (não é que perceba muito disto... ).
Segundo o autor é o nó mais pequeno e mais resistente conhecido pela humanidade e arredores, serve para interligar quaisquer linhas independentemente do tipo ou do tamanho de cada.
- Mono<->Mono;
- Mono <-> Multi
- etc
Espero que vos seja útil.
Júlio
Derivação do Nó GT.
Re: Derivação do Nó GT.
Ó companheiro Júlio, se puderes coloca o endereço do vídeo para eu conseguir ver o dito,
tenho aqui uns problemas e não dá para ver assim!
Obrigado e boas pescarias
tenho aqui uns problemas e não dá para ver assim!
Obrigado e boas pescarias
- Joao Rodrigues
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- Mensagens: 2274
- Registado: segunda set 13, 2010 1:36 pm
Re: Derivação do Nó GT.
Não troques a cafeteira por uma maquina de café que não é preciso!!!ffgsoares Escreveu:Ó companheiro Júlio, se puderes coloca o endereço do vídeo para eu conseguir ver o dito,
tenho aqui uns problemas e não dá para ver assim!
Obrigado e boas pescarias
Re: Derivação do Nó GT.
O nó é basicamente igual ao FJ, mas com umas diferenças que me parece o tornam inferior:
-junta as voltas todas, o que faz que o multi morda a linha num espaço mais concentrado, o que a pode enfraquecer;
-só dá 2 nós para fixar as voltas e corta as linhas rente a esses nós. Não fica com qualquer margem. Quando o nó reajustar em esforço (porque com as mãos não consegues dar a tensão máxima sem te cortares), os nós vão fugir e o nó solta-se. O FJ resolve com um conjunto grande de nós antes e depois do mono.
Além disso discordo do que o gajo diz de o nó ser universal. É excelente para ligar multi a mono, com o multi de fora, e mais nada. Se usares mono por "fora", vai-se cortar a si próprio nas voltas. Se usares multi por "dentro", vai escorregar porque a linha de fora não vai conseguir tração. E boa sorte a atá-lo sobre uma linha flexível como os multis...
-junta as voltas todas, o que faz que o multi morda a linha num espaço mais concentrado, o que a pode enfraquecer;
-só dá 2 nós para fixar as voltas e corta as linhas rente a esses nós. Não fica com qualquer margem. Quando o nó reajustar em esforço (porque com as mãos não consegues dar a tensão máxima sem te cortares), os nós vão fugir e o nó solta-se. O FJ resolve com um conjunto grande de nós antes e depois do mono.
Além disso discordo do que o gajo diz de o nó ser universal. É excelente para ligar multi a mono, com o multi de fora, e mais nada. Se usares mono por "fora", vai-se cortar a si próprio nas voltas. Se usares multi por "dentro", vai escorregar porque a linha de fora não vai conseguir tração. E boa sorte a atá-lo sobre uma linha flexível como os multis...
Re: Derivação do Nó GT.
Caro jm_araujo,
Como disse inicialmente, não sou dos mais entendidos na arte, só tive a "ousadia" de fazer este post (fora da area dos tótos, onde me enquadro), porque achei este nó curioso.
Esse tal nó FJ que descreves e que desconheço, parece também muito interessante, há por ai algum video ou instruções do mesmo?
Obrigado,
Júlio
Como disse inicialmente, não sou dos mais entendidos na arte, só tive a "ousadia" de fazer este post (fora da area dos tótos, onde me enquadro), porque achei este nó curioso.
Esse tal nó FJ que descreves e que desconheço, parece também muito interessante, há por ai algum video ou instruções do mesmo?
Obrigado,
Júlio
Re: Derivação do Nó GT.
É para ver com muita calma, à primeira vista parece mais complicado.
Obrigado!
Obrigado!