Boas pescarias.
N Moreira Escreveu:boas jose manuel isso tambem ja me tem acontesido, sentes o toque do peixe ferras e depois ficas a olhar para a ponteira e ela não bate e so depois quando enrrolas e´que sentes cabeçadas, quando isso esta assim é no momento em que daz a ferragem enrrolas meia volta tem que ser em simultaneo.
quanto ao resto concordo com tudo o que ate aqui foi dito. se se estiver concentrado e com atençao a todos os fatores é meia pesca.
uma coisa que tenho visto por ai e não é so na embarcada é que existe muito pescador calão, vem que não estão a apanhar nada e não fazem nada prara alterar a forma de pescar ou procurar o peixe.
na embarcad é frequente ver malta a pescar com montagems de compra, os outros a tirar peixe e eles pouco ou nada ou então é so peixe da pedra rataria, e não são capazes eu ja não digo em alterar a montagem toda porque não vão preparados com outras montagems, mas pedir ao companheiro do lado um estralho mais fino, com um anzol maior ou mais pequeno.
depois o saber entrepertar os toques do peixe geralmente o peixe da pedra, bogas cavalas da toques pequeninos seguidos, tremideira = não ferrar
tres toques = ferrar
dois mais rapidos e logo um mais fortezito = ferrar
fazes a ferragem e o peixe não se ferra se mais lento na ferragem, ainda assim não ferrra mete anzol mais pequeno, não se ferra encolhe o estralho.
esta aguagem e não estas a ferrar o peixe , em vez de ferrar quando vez os toques, poem-lhe o isco dentro da boca = baixa a ponteira primeiro e levantas depois.
e depois ha mais coisas vai de cada um
tamanho do chicote , esta tambem é frequente de ver tanto querem que as coisas trabalhem da mesma maneira a 30 met como a 80 met
eu estou para aqui a falar, e ?????????????? sabe deus
Sobre o restante concordo, o que não concordo tanto, apesar de compreender, é como este companheiro fez a interpretação para as ferragens, porque muitas vezes não é assim tão linear, mas como disse, compreendo e acaba por ser um método para ser levado em linha de conta e vão ajustadando à pesca que estão a fazer. Voltando a repeti-lo, temos de deixar de ser calões e ir estudando como estão eles a comer hoje, mas amanhã já pode ser diferente, os sargos comem duma maneira, os besugos doutra e assim sucessivamente, por isso o termos de interpretar os toques, naquele dia, porque qualquer das espécies tem dias que quase até se matam, mas tem outros, que limpam tudo.
Abraço.
Braga