sem stress amigo o sr. peço desculpa é uma hábito, em relação á conversa eu apenas quis ou queria dizer que é um tipo de pesca a ter em conta e que como disse o ramiro pode trazer surpresa e que mesmo nesses barcos de pagantes, depois de bem estudada a situação e dá eu proprio já tentei mas aquilo foi um atrofio com o nó da bóia , claro que como o amigo disse e bem eu pescava nesse dia á ré, dai eu dizer que dependendo da situação pode-se sempre tentar
nó para boia de pargueira
Re: nó para boia de pargueira
BOAS CAMARADA !!
E para sondar o pesqueiro punha chumbo a mais na bóia , assim sabia sempre a profundidade !!
Uma coisa é certa , desde que se consiga pescar tiram-se belos «bicharocos» !!
Eu não utilizava nó , mas sim stopper e missanga !pedro2 Escreveu: é um tipo de pesca a ter em conta e que como disse o ramiro pode trazer surpresa e que mesmo nesses barcos de pagantes, depois de bem estudada a situação e dá eu proprio já tentei mas aquilo foi um atrofio com o nó da bóia
E para sondar o pesqueiro punha chumbo a mais na bóia , assim sabia sempre a profundidade !!
Uma coisa é certa , desde que se consiga pescar tiram-se belos «bicharocos» !!
Re: nó para boia de pargueira
ora nem mais interessa é eles virem pra fora
- Beto_Manja
- Mensagens: 562
- Registado: segunda out 12, 2009 1:21 pm
Re: nó para boia de pargueira
Boas,
Fiquei tentado a experimentar esta nova variante.
Qual o calibre da boia normalmente utilizada? e o chumbo ou olivete?
Suponho que com isca viva, tipo cavala, a calibragem destes elementos tenha de ser bastante exagerada não?
Numa experiencia que fiz, à pesca ao largo em Moçambique, era costume do mestre da embarcação deixar uma cana "vadia" a pescar à deriva, sem boias nem chumbos, apenas cerca de 100m de linha solta na água, com um chicharro morto inteiro num estralho de aço com 3 fateixas, a ferragem era díficil e a isca desaparecia sempre, mas dizem que foi assim que capturaram o maior xaréu.
Cumprimentos,
Roberto
Fiquei tentado a experimentar esta nova variante.
Qual o calibre da boia normalmente utilizada? e o chumbo ou olivete?
Suponho que com isca viva, tipo cavala, a calibragem destes elementos tenha de ser bastante exagerada não?
Numa experiencia que fiz, à pesca ao largo em Moçambique, era costume do mestre da embarcação deixar uma cana "vadia" a pescar à deriva, sem boias nem chumbos, apenas cerca de 100m de linha solta na água, com um chicharro morto inteiro num estralho de aço com 3 fateixas, a ferragem era díficil e a isca desaparecia sempre, mas dizem que foi assim que capturaram o maior xaréu.
Fiquei com dúvida, anda com o stopper pela linha a cima até perfazer a profundidade do pesqueiro? Se pescar em alguma profundidade, é uma tarefa bastante morosa, não?fdp Escreveu: Eu não utilizava nó , mas sim stopper e missanga !
Cumprimentos,
Roberto
Re: nó para boia de pargueira
BOAS CAMARADA ROBERTO !!
Serve o mesmo sistema que ainda hoje utilizo para qualquer pesca à bóia/pião :
Ato chumbo «pesado» ao anzol , deixo bater no fundo , alço uma ou duas braças e acerto o stopper , ou
a vareta cónica central (conforme se trate de bóia de correr ou fixa) !!
Subo a pesca , retiro o excesso de chumbo , isco , e em pouco mais de 5 min. está feito !!
Nem por isso camarada !!Beto_Manja Escreveu:Fiquei com dúvida, anda com o stopper pela linha a cima até perfazer a profundidade do pesqueiro? Se pescar em alguma profundidade, é uma tarefa bastante morosa, não?
Serve o mesmo sistema que ainda hoje utilizo para qualquer pesca à bóia/pião :
Ato chumbo «pesado» ao anzol , deixo bater no fundo , alço uma ou duas braças e acerto o stopper , ou
a vareta cónica central (conforme se trate de bóia de correr ou fixa) !!
Subo a pesca , retiro o excesso de chumbo , isco , e em pouco mais de 5 min. está feito !!
Re: nó para boia de pargueira
existem nós de travamento á venda
abraço
Manuel Matos
abraço
Manuel Matos
- Beto_Manja
- Mensagens: 562
- Registado: segunda out 12, 2009 1:21 pm
Re: nó para boia de pargueira
Boas,
Vim desenterrar este tópico porque foi aqui que me deu a curiosidade de experimentar esta técnica e ontem deu os primeiros resultados...
Primeiro vou descrever como fiz:
A boia de pargueira foi uma garrafa de água de 0.33 vazia claro, a montagem foi um destorcedor triplo com um estralho de 3 braças em 0,40 com dois anzóis "Super X" 3/0 empatados a 10cm um do outro.
Isquei uma sardinha inteira, o anzol da ponta atravessou as cavidades oculares e o outro anzol ficou a meio do dorso (era uma sardinha grande...) atei com silicone.
Mando as pescas para baixo com um chumbo 100gr, quando chegou ao fundo recolhi o comprimento da cana +/- 2,50mt.
Para colocar a bóia dei vária voltas com a madre à volta do gargalo e depois coloquei um elástico a prender o fio. Esta técnica resultou bem, até melhor do que esperava, porque se o fio entrar em tensão (imaginem um peixe grande a puxar...) a garrafa vai-se soltar e já não atrapalha o recolher do fio, agora, têm de se adaptar um alfinete ou qualquer outra coisa da garrafa à madre, para não se perder a garrafa (cuidado com a poluição!!!) como me aconteceu da primeira vez...
Agora a captura...
A sardinha passando 2h voltou inteira para cima e como tinha apanhado umas cavalas, reservei uma viva para iscar, acho que acabou por morreu de nervos ao tentar iscar mas pronto... já não furei no olho mas sim no nariz e no dorso atei com silicone e vai para baixo, sondo o pesqueiro e ato a bóia.
Quando estavamos a recolher para vir embora reparamos que vinha qualquer coisa agarrado ao isco... era uma c@br@o dum samirro engoliu a cavala inteira e não consegui desembucha-lo... tive de cortar a linha...
Conclusão, como alguém sábio disse por aí....
Vim desenterrar este tópico porque foi aqui que me deu a curiosidade de experimentar esta técnica e ontem deu os primeiros resultados...
Primeiro vou descrever como fiz:
A boia de pargueira foi uma garrafa de água de 0.33 vazia claro, a montagem foi um destorcedor triplo com um estralho de 3 braças em 0,40 com dois anzóis "Super X" 3/0 empatados a 10cm um do outro.
Isquei uma sardinha inteira, o anzol da ponta atravessou as cavidades oculares e o outro anzol ficou a meio do dorso (era uma sardinha grande...) atei com silicone.
Mando as pescas para baixo com um chumbo 100gr, quando chegou ao fundo recolhi o comprimento da cana +/- 2,50mt.
Para colocar a bóia dei vária voltas com a madre à volta do gargalo e depois coloquei um elástico a prender o fio. Esta técnica resultou bem, até melhor do que esperava, porque se o fio entrar em tensão (imaginem um peixe grande a puxar...) a garrafa vai-se soltar e já não atrapalha o recolher do fio, agora, têm de se adaptar um alfinete ou qualquer outra coisa da garrafa à madre, para não se perder a garrafa (cuidado com a poluição!!!) como me aconteceu da primeira vez...
Agora a captura...
A sardinha passando 2h voltou inteira para cima e como tinha apanhado umas cavalas, reservei uma viva para iscar, acho que acabou por morreu de nervos ao tentar iscar mas pronto... já não furei no olho mas sim no nariz e no dorso atei com silicone e vai para baixo, sondo o pesqueiro e ato a bóia.
Quando estavamos a recolher para vir embora reparamos que vinha qualquer coisa agarrado ao isco... era uma c@br@o dum samirro engoliu a cavala inteira e não consegui desembucha-lo... tive de cortar a linha...
Conclusão, como alguém sábio disse por aí....
fdp Escreveu: Ramiro Escreveu:Belas surpresas podem acontecer com esta arte.