Grande dia para pescar em Peniche, e não saindo grande quantidade, o peixe que saiu era de bom tamanho. Até parecia que o peixe não tinha fome, estavam difíceis, era necessário provoca-los, mas pegavam em tudo: camarão, sardinha, navalha, bomboca fresca e congelada, ameijoa
Fiz a viagem da saída do porto, grande parte do tempo à proa, só para imaginarem as condições que fomos encontrar, excelentes.
Entretanto fizemos um mini workshop sobre montagens com o nosso mestre e grande amigo Luís Toalhas.
Pelo que ouvimos na rádio, os outros barcos queixavam-se dos mesmo ou seja, da falta de peixe ou da falta de fome destes, e andavam constantemente a mudar de pesqueiro.
O convívio, esse é sempre bom, desta vez com os petiscos que cada um levou e a alegria e amizade que nos caracteriza mesmo quando não há peixe.
Foi precisamente neste momento de confraternização que o nosso amigo Pedro se lembrou de pescar um pargo, penso que o animal deve ter dado pelo cheiro das iguarias em cima da mesa, e arranjou a melhor forma de vir ver com os seus próprios olhos.
Destaque também para a tripla de besugos xl do mestre Paninhos, uma maravilha, e do bom sargo legitimo apanhado pelo Bruno. De resto, praticamente todos tiraram boas safias gordas, besugos, fanecas e algumas choupas, uns mais outros menos.
Um agradecimento ao Paulo, pela visita simpática e pelos dois dedos de conversa, pena não termos tirado uma foto com todos pois alguns dos elementos dos lobos estão também inscritos aqui no Sítio, embora nunca tenham participado.
O susto, penso que não passou disso mesmo. Mas, "lavarem" a casa das máquinas enquanto a malta pesca

.
O mestre rapidamente solucionou a questão, fechando uma válvula (circuito de esgoto

) que se teria bloqueado aberta, enquanto vazava a água a balde e com a ajuda da outra bomba de bordo, pelo menos foi o que percebi.

- O Luís a preparar o material

- O Pedro com o seu prémio

- o Teixeira e o Luisinho, também estão no sítio