Pois é o amigo Rui Pisões já traz que contar, da estreia em corrubedo.Eis uma amostra.Boa RUI sempre a dar neles.Para a proxima será a minha vez.
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estreia em corrubedo
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BARROSOPESCA
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- Registado: quarta jun 13, 2007 2:56 pm
estreia em corrubedo
Pois é o amigo Rui Pisões já traz que contar, da estreia em corrubedo.Eis uma amostra.Boa RUI sempre a dar neles.Para a proxima será a minha vez.
- Anexos
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Olha pra ele com um sargo de Corrubedo...
Bem nem vos digo nem vos conto foi um Domingo muito bem passado na companhia de dois grandes amigos. O Rufa e o Simões.
Eram 3 e 30 da manhã e toca o despertador. Toca a levantar, lavar a cara à pressa, comer qualquer coisa e pagra no material para arrancar. Pelo caminho apanho o Rufino e siga para Leça buscar o Simões. Grande conhecedor e contador de histórias que não há igual. Daí até Espanha foi um pulinho. O Km íam sendo percorridos sem nos apercebermos pois a azáfama, as histórias, novidades, trocas de impressões, conselhos, pescarias eram uma constante. Viana já tinha ficado para trás, tal como Caminha. Estavamos em Espanha. Daí até à saída para Ribeira então é que foi rápido. O Simões só me dizia para ter atenção aos controlos de velocidade. Saídos na portagem metemos e direcção a Corrubedo. Mais Alguns Km e já estavamos a pescar. Pelo caminho ainda deu para tomar um café numa bomba de gasolina.
Chegados à rotunda do barco de Corrubedo o simões recomendou ir para um pesqueiro, pois como a maré estava na revolta de baixa-mar aquele devia ser o melhor spot. Arrancamos até lá e ainda pelo caminho já estavamos em pulgas para colocar os iscos na água. Com o mar a trabalhar bem cada um escolheu o seu local mas sempre perto uns dos outros. Iscos na água e...
Sinto um ligeiro toque na cana. Baixo um pouco a ponta da cana, sinto-o novamente, dou a varada e meto as mãos à manivela para o puxar. Era um sargo valente mas como o carreto estava calibrado para a praia estava com folga e o peixe levava linha de tal forma que não conseguia recuperar nada. Naqueles instantes em que vou travar o carreto para o puxar o sargo entocou e tive que rebentar a linha.
Mais uma hora no local e resolvemos mudar de poiso. De volta à rotunda do barco metemos em direcção a outro local. Aí estava muito assoreado e resolvemos não ficar por aí arrancando para outro pesqueiro.
Chegados ao novo local (onde um colega que foi na semana passada se enfiou por um buraco de uma pedra quando o sargo lhe rebentou o fio) toca a meter as iscas na água. Como a maré já tinha umas duas horas de enchente ainda consigo visualizar um correr de pedra mariscada onde fazia uma quebra. Penso para comigo se eles estiverem aí estão a comer naquelas pedras.
Iscos no anzol e siga para bingo.
No primeiro lançamento, mal cai a isca na água estico a linha e sinto logo um pequeno toque e zás dou a varada. O primeiro já vinha a caminho. Tirada a a foto da praxe novamente coloco o isco no mesmo local e outro peixe se seguida. Ao terceiro lançamento tiro outro peixe. Em cinco minutos tinha tirado 3 sargos valentes. Bem se isto vai continuar assim vou encher a arca. Ao quarto lançamento sinto um toque mas não o consigo cravar mas o fio estava cruzado com o Simões. Este sente um toque e ao puxar tira o meu também.
A partir daí ainda sentimos um ou outro peixe mas nunca mais tiramos nenhum. Entratanto chegaram outros pescadores que foram tirando uns peixes. Sargos dos grandes. Não muitos mas ao todo naquela bocado sairam uns 11 peixes.
No fim do dia ainda fomos a outro pesqueiro mas também não deu nada. Está tudo muito assoreado e o peixe ainda é pouco.
Canas arrumadas e ala que se faz tarde.
No caminho foram-se trocando impressões sobre o dia e sobre as melhores alturas para tirar os ditos. Melhores dias virão e a vontade de lá voltar já está no corpo. Ainda só passaram 12 horas desde que chegamos.
Fiquei com vontade de lá voltar em breve...
Corrubedo santuário de sargos..., chumbadas e fio
Bem nem vos digo nem vos conto foi um Domingo muito bem passado na companhia de dois grandes amigos. O Rufa e o Simões.
Eram 3 e 30 da manhã e toca o despertador. Toca a levantar, lavar a cara à pressa, comer qualquer coisa e pagra no material para arrancar. Pelo caminho apanho o Rufino e siga para Leça buscar o Simões. Grande conhecedor e contador de histórias que não há igual. Daí até Espanha foi um pulinho. O Km íam sendo percorridos sem nos apercebermos pois a azáfama, as histórias, novidades, trocas de impressões, conselhos, pescarias eram uma constante. Viana já tinha ficado para trás, tal como Caminha. Estavamos em Espanha. Daí até à saída para Ribeira então é que foi rápido. O Simões só me dizia para ter atenção aos controlos de velocidade. Saídos na portagem metemos e direcção a Corrubedo. Mais Alguns Km e já estavamos a pescar. Pelo caminho ainda deu para tomar um café numa bomba de gasolina.
Chegados à rotunda do barco de Corrubedo o simões recomendou ir para um pesqueiro, pois como a maré estava na revolta de baixa-mar aquele devia ser o melhor spot. Arrancamos até lá e ainda pelo caminho já estavamos em pulgas para colocar os iscos na água. Com o mar a trabalhar bem cada um escolheu o seu local mas sempre perto uns dos outros. Iscos na água e...
Sinto um ligeiro toque na cana. Baixo um pouco a ponta da cana, sinto-o novamente, dou a varada e meto as mãos à manivela para o puxar. Era um sargo valente mas como o carreto estava calibrado para a praia estava com folga e o peixe levava linha de tal forma que não conseguia recuperar nada. Naqueles instantes em que vou travar o carreto para o puxar o sargo entocou e tive que rebentar a linha.
Mais uma hora no local e resolvemos mudar de poiso. De volta à rotunda do barco metemos em direcção a outro local. Aí estava muito assoreado e resolvemos não ficar por aí arrancando para outro pesqueiro.
Chegados ao novo local (onde um colega que foi na semana passada se enfiou por um buraco de uma pedra quando o sargo lhe rebentou o fio) toca a meter as iscas na água. Como a maré já tinha umas duas horas de enchente ainda consigo visualizar um correr de pedra mariscada onde fazia uma quebra. Penso para comigo se eles estiverem aí estão a comer naquelas pedras.
Iscos no anzol e siga para bingo.
No primeiro lançamento, mal cai a isca na água estico a linha e sinto logo um pequeno toque e zás dou a varada. O primeiro já vinha a caminho. Tirada a a foto da praxe novamente coloco o isco no mesmo local e outro peixe se seguida. Ao terceiro lançamento tiro outro peixe. Em cinco minutos tinha tirado 3 sargos valentes. Bem se isto vai continuar assim vou encher a arca. Ao quarto lançamento sinto um toque mas não o consigo cravar mas o fio estava cruzado com o Simões. Este sente um toque e ao puxar tira o meu também.
A partir daí ainda sentimos um ou outro peixe mas nunca mais tiramos nenhum. Entratanto chegaram outros pescadores que foram tirando uns peixes. Sargos dos grandes. Não muitos mas ao todo naquela bocado sairam uns 11 peixes.
No fim do dia ainda fomos a outro pesqueiro mas também não deu nada. Está tudo muito assoreado e o peixe ainda é pouco.
Canas arrumadas e ala que se faz tarde.
No caminho foram-se trocando impressões sobre o dia e sobre as melhores alturas para tirar os ditos. Melhores dias virão e a vontade de lá voltar já está no corpo. Ainda só passaram 12 horas desde que chegamos.
Fiquei com vontade de lá voltar em breve...
Corrubedo santuário de sargos..., chumbadas e fio
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Mickey1
