Ruibaco, treino de pesca nº 300
Nazaré, Praia da Foz do rio Alcoa, 3 Julho 2013, 20h. Dia de Sol, vento moderado ondulação 2m. Temperatura do ar 20º C. Quarto Minguante 4º dia.
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Para preparar este treino ao pôr-do-Sol consultei aos portais WEB das seguintes organizações:
Instituto Português do Mar e da atmosfera.
Windguru.
Instituto Hidrográfico
CâMara Municipal da Nazaré
Surf Report
E o imprescindível contacto telefónico a reservar isco de boa qualidade. Sem bom isco normalmente ficamos com mau odor nas mãos e roupa e as capturas são diminutas. O “mestre” indicou que o Mar estava de feição.
Partimos de Leiria depois do lanche, abastecidos com saborosas sandes de queijo Camembert, doce de framboesa e bananas. Porque como diria o Jó Pinto, o mais importante na pesca é o lanche.
1º Destino. Loja de pesca. Confirmar que o “mestre” está de boa saúde e que o negócio vai dando para manter a porta aberta.
2º Destino. Restaurante. Recolha de rolhas de cortiça. Usualmente os restaurantes deitam as rolhas de cortiça para o lixo. Tento fazer a recolha em alguns restaurantes. O nosso Portugal é pobrezinho e descuidado!
3º Destino. Snack-bar. Passeio na Marginal para espreitar as jangadas de bikini e verificar a cotação das miniaturas dos barcos de pesca.
4º Destino. Café. No café dos pescadores, abastecimento de mais algumas sandes e sumos. Estas também são magníficas. Nunca sabe quando a fome aperta.
5º e Principal Destino. Pesqueiro
O pesqueiro estava ocupado por surfistas. Resolução atacar nas sandes e nos sumos para resfriar a ansiedade de começar a pescar.
Início da pescaria. Com o aproximar do pôr-do-Sol os surfistas retiraram-se e começámos a instalar o estaminé.
1º Objetivo. Segurança na pesca.
Vestir vestuário isolante do frio, para prevenção das doenças reumáticas. Botas, blusão com capuz, luvas.
Colocação de óculos. Por vezes na pesca, ocorrem acidentes nos olhos. Uns bons óculos diminuem a possibilidade da ocorrência destes acidentes.
2º e principal objetivo. Com o pôr-do-Sol, colocámos o anzol e respetivo isco e vamos lá a pescar.
Cedo constatámos que o Mar embrulhava o estralho, sinal de correntes. Mas o isco regressava à areia intacto sinónimo da ausência de peixe.
A primeira captura foi corda de nylon.
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Era o Mar a dizer-nos:
“Querem peixe, arranjem um barco. Já vos dei a corda para o amarrarem no porto.”
Foi a primeira e última captura. Passadas algumas horas de pesca sem resultados regressámos a Leiria, satisfeitos por termos usufruído da companhia das ondas do Mar.
Boas pescarias
300 botai ao relato pá 
